A verdade é relativa
Quando olho dentro de teus olhos
(Logo após saíres do banho)
E te fito a alma.
Quando em teu colo cálido,
Te digo calada,
As verdades relativas,inalteradas.
Aquelas ainda inacabadas,
Que tecem a rede da ilusão.
Encontro refúgio, apenas
Em meu próprio coração.
Então como a cegueira do vidente
É letal, nociva e indiscriminada
Seguro sua mão (ainda molhada)
E percebo-me no espelho
A mão que seguro não é a sua
A verdade nua
Estabelece a relatividade
Que assim flua.
Elaine Siderlí.
14 comentários:
OI, MENINA DOS CACHOS DOURADOS. DISSE QUE VIRIA ANTES, VIM AGORA.
GOSTEI DO POEMA, PARECE QUE SÓ QUEM NÃO MELHORA A ESCRITA SOU EU. BEIJOS.
AFFFFFFF...que isso Well!
adorei a visita grata!
beijos!
Gostei Elaine do teu poema. É bonito. Ainda por cima lavadinho, perfumado...Gostei, sim. Obrigado.
BJS
Eduardo
Nada é o que é ,mas o que vimos com o coração
beijos
Sim, querido!
Obrigada!
Que bom que sentiu o perfume no ar e nas palavras que a brisa levou...
hehehe...
bjus.
Elaine Siderlí.
Sim, minha linda!
O coração é sempre a resposta!
Grata
bjus.
Elaine Siderlí.
Lá fora chove o calado momento
Que repassa na alma, ansiedades…
Saltam inquietas chamas de dentro
Do meu peito, alagadas saudades
Um fim-de-semana ensopado
De paz e harmonia…
De coração ornamentado
De muita alegria
O eterno abraço…
-Manzas-
Manzas,
Grata pela visita e eplo carinho do poema!
bom fim de semana!
Elaine Siderlí.
Relatividade.
Flexibilidade.
Por isso flutua.
Saudável isto.
Grata b !
Elaine Siderlí.
Lindo minha amiga!!!!
Vibrei com o poema! E entendi a cegueira vidente!!!
Beijos
Mirze
Ah, Mirse querida, como é bom ter sua voz a compartilhar!
bjus.
Elaine Siderlí.
Hummm...
Essa escrita já está com uma segunda voz, aquela que rumina entre parênteses...
Huummm...
Seio...
Seio...
Sinho...
Beijos, amiga.
Marcelo.
Marcelo,
Aprecio muito quando comentas por aqui!
Grata!
bessitos.
Elaine Siderlí.
Postar um comentário